Acho impressionante como a esquerda se "apossa" da classe intelectual e artística do país como sendo uma "coutada" sua.
Mais um sinal das utopias e da arrogâncias que a caracterizam.
Mais um sinal das utopias e da arrogâncias que a caracterizam.
domingo, 26 de outubro de 2008
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
sábado, 11 de outubro de 2008
domingo, 5 de outubro de 2008
Divagações do 5 de Outubro
Não considero a República o melhor dos sistemas de governo, também não reservo à Monarquia esse lugar, ambos têm, como é claro, as suas vantagens e desvantagens.
Só queria no entanto dizer que é distorcer a realidade falar que o marasmo económico em que estamos mergulhados começou com a implantação da República, como é afirmado por alguns monárquicos.
Tivemos períodos de crescimento económico acentuado durante a República (anos 60). e a instabilidade social e política já advinha da Monarquia, ou seja não foi criada pelo novo regime.
Apenas podemos acusar a República de ao contrário do que prometia, não ter resolvido o problema económico, e de em certas alturas o ter piorado, em relação à situação vivida no pré 5 de Outubro.
A meu ver, releva mais um sistema de governo que permita a prosperidade económica, social, cultural, etc. que um sistema que se diga que é melhor na aplicação da democracia, na justiça social e na igualdade, mas apenas em teoria. O melhor de todos os sistemas estará naquele que consiga fazer o melhor rácio entre a teoria e a prática. Ninguém vive da teoria, mas sim do pão que se tem na mesa. Quero com isto dizer que não teria qualquer problema com um regresso do sistema monárquico se esse conseguisse resolver os problemas de que padecemos, indo contra todos aqueles que defendem a igualdade entre cidadãos, e se questionam o porquê de alguém ser titular de um cargo pelo simples facto de ter nascido, releva mais o factor substancial que o forma (se bem que esse também muitas vezes não deva ser descuidado), daí que as monarquias do norte da Europa estejam e quase sempre tenham estado bastante bem no que toca ao seu nível de popularidade e aceitação pelas populações.
No entanto, duvido que os nossos problemas se resolvessem apenas com uma mudança para a Monarquia.
Só queria no entanto dizer que é distorcer a realidade falar que o marasmo económico em que estamos mergulhados começou com a implantação da República, como é afirmado por alguns monárquicos.
Tivemos períodos de crescimento económico acentuado durante a República (anos 60). e a instabilidade social e política já advinha da Monarquia, ou seja não foi criada pelo novo regime.
Apenas podemos acusar a República de ao contrário do que prometia, não ter resolvido o problema económico, e de em certas alturas o ter piorado, em relação à situação vivida no pré 5 de Outubro.
A meu ver, releva mais um sistema de governo que permita a prosperidade económica, social, cultural, etc. que um sistema que se diga que é melhor na aplicação da democracia, na justiça social e na igualdade, mas apenas em teoria. O melhor de todos os sistemas estará naquele que consiga fazer o melhor rácio entre a teoria e a prática. Ninguém vive da teoria, mas sim do pão que se tem na mesa. Quero com isto dizer que não teria qualquer problema com um regresso do sistema monárquico se esse conseguisse resolver os problemas de que padecemos, indo contra todos aqueles que defendem a igualdade entre cidadãos, e se questionam o porquê de alguém ser titular de um cargo pelo simples facto de ter nascido, releva mais o factor substancial que o forma (se bem que esse também muitas vezes não deva ser descuidado), daí que as monarquias do norte da Europa estejam e quase sempre tenham estado bastante bem no que toca ao seu nível de popularidade e aceitação pelas populações.
No entanto, duvido que os nossos problemas se resolvessem apenas com uma mudança para a Monarquia.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
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