sábado, 24 de janeiro de 2009

Será verdadeira a sabedoria popular?

Será que à terceira é mesmo de vez?

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

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Gostava de conseguir aplicar a Lei de talião.

sábado, 17 de janeiro de 2009

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Longa espera que nos aguarda.
Subsistes...
Felizes dos que não te notam.
A esperança perdura,
até que...
...consigas alcança-la.

Alcança-la-ás. É inevitável.
Pobre daquele que a receia.

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Eucalyptus

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Sons...

The Cure - Boys Don't Cry

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Imagens...

Cais das Colunas, Terreiro do Paço, Lisboa

SBrito

domingo, 11 de janeiro de 2009

Imagens...

Frida Kahlo (1907-1954)
*O melhor e o pior de dois mundos. Mesmo a propósito do postal anterior.

Relativismos...

Tudo é relativo.
Umas coisas mais que outras.
Uma opinião comum pode não ser verdade, muitas vezes não o é.
Mas tende a tornar-se, com o tempo, encarada como tal.
Como saber se é verdade?
Se acreditamos na opinião geral, como dogma, somos mais uns no rebanho, se não o fazemos somos acusados de sermos "autistas" (não no sentido ofensivo para os portadores da doença, mas como mero adjectivo para significar o abstrair-nos do circundante), ou meros espíritos contraditórios.
Não há verdades absolutas, devendo esta mesma afirmação ser encarada com relatividade.
Há que tentar alcançar o inantigível meio termo, o ponto de equilíbrio entre nos próprios e o que nos rodeia.
Difícil tarefa esta...

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Serei só eu a achar estranho...

No outro dia, em vez de estar a fazer algo de útil, como estudar..., vi num filme na TV a seguinte situação: num avião cheio de cobras e serpentes que estavam a matar todos os passageiros e tripulação, a certa altura uma anaconda está-se a dirigir a um grupo de pessoas, onde também se encontra um pequeno cão. Um dos homens com medo do réptil, que como se sabe é capaz de matar um ser humano, como engodo para se salvar e aos outros, agarra no cão e atira-o ao animal, que rapidamente o mata. Qual não é o meu espanto quando nos momentos seguintes, as pessoas começam a censurar gravemente o homem porque não tinha revelado "sentimentos" em relação ao cão, atirando-o para morte certa, e a sentirem bastante solidariedade com a dona do cão que numa atitude histérica vociferava pelo seu animalzinho de colo. O pior no entanto vem logo depois, demonstrando a vingança pelo "grave e censurável mal" que o sr. provocou por ter atirado o cão à cobra, pois enquanto os outros conseguem fugir, ele é de seguida morto na mesma pela anaconda, que de seguida o engole.
Este filme é uma nulidade enquanto obra cinematográfica, e eu pouco percebo de cinema, mas este pequeno excerto é revelador do pensamento geral e comum ao mundo de hoje, sobretudo o ocidental, não me venham acusar de estar contra os animais, ou de ser em relação a eles insensível, mas esta atitude e este tipos de pensamentos são ridículos.
Há que tentar hierarquizar determinados valores, ideais etc..., mas para mim, a hierarquia prosseguida por este filme é incompreensível.
É por estas e por outras que já tenho dito que esta sociedade está a tornar-se num "vegetal", bem verde, artificial, e com bastantes adubos químicos.
Ainda tenho esperança que como eu ainda exista bastante gente.