Era - Divano
domingo, 27 de abril de 2008
domingo, 20 de abril de 2008
Não é novidade...
...mas ao ler um pequeno livro sobre a história diplomática de Portugal, não posso deixar de lamentar as humilhações que nos fizeram, ou muitas que deixámos que nos fizessem ao longo da nossa história.
Passamos da situação de 1576, em que conseguimos concluir um tratado com a Inglaterra, em que a poderosa Isabel I anuía em efectivamente proibir todos os ataques dos "piratas", que mais não eram que corsários, aos navios e estabelecimentos comerciais portugueses, por medo de represálias do governo de Lisboa, que já havia afundado e apreendido vários navios Ingleses.
Para um ano de 1847, em que fomos obrigados a admitir "fiscalização" das costas de Moçambique, por navios de guerra Ingleses, a procura de navios mercantes negreiros.
Assim se vê o que fomos, e no que nos transformamos, pois ainda hoje continuamos de cabeça baixa, pois, como se pode verificar, do governo português nada ouvimos a condenar o que se passa no Tibete...
Dias de chuva...
...apetece estar em casa, deitado, a ouvir uma música calma, a ler um livro de que se gosta, enquanto lá fora se ouve o vento, os trovões, a água a cair no lado de lá da janela.
É bom estar em casa.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Mors liberatrix
Na tua mão, sombrio cavaleiro,
Cavaleiro vestido de armas pretas,
Brilha uma espada feita de cometas,
Que rasga a escuridão, como luzeiro.
-
Caminhas no teu curso aventureiro,
Todo envolto na noite que projectas...
Só o gládio de luz com fulgas betas
Emerge do sinistro nevoeiro.
-
-"Se esta espada que empunho é coruscante,
(Responde o negro cavaleiro-andante)
É porque esta é a espada da Verdade.
-
Firo mas salvo... Prostro e desbarato,
Mas consolo... Subverto, mas resgato...
E, sendo a Morte, sou a liberdade."
Antero de Quental
domingo, 6 de abril de 2008
Mitologia...
Caos- Caos é a personificação do vazio primordial, anterior à criação, no tempo em que a ordem ainda não tinha sido imposta aos elementos do mundo. Gerou Érebo e a Noite(Nyx), e depois o Dia(Hémera) e o Éter. Às vezes, pelo contrário, é apresentado como filho do Tempo(Crono) e irmão de Éter.
in Dicionário da Mitologia Grega e Romana, Pierre Grimal
sábado, 5 de abril de 2008
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