IVA sabe que deu hoje entrada nas Nações Unidas um documento que foi elaborado nos últimos meses pelo Professor José Hermano Saraiva e que comprova que em 7 de Junho de 1494, quando o Reino de Portugal e o Reino de Castela dividiram o Mundo através do Tratado de Tordesilhas, ficou definido que o Árctico era território Português. “Deste modo Portugal fica à frente da corrida com países como Dinamarca, Noruega, Rússia, Estados Unidos e Canadá que só há muitos poucos anos mostraram interesse neste território até agora considerado agreste. Pelo Tratado de Tordesilhas Espanha ainda teria direito a uma pequena percentagem do território, mas o ex-ministro Dias Loureiro, que ainda devia uns favores a este governo, usou os seus contactos e conseguiu convencer os espanhóis a abdicar e em contrapartida ficam em definitivo com Olivença. ” disse ao IVA o primeiro-ministro José Sócrates, acrescentando ” esta poderá ser a salvação para todos os problemas de Portugal. Ao ser reconhecida a soberania portuguesa no território o problema de divida externa será imediatamente resolvido e começará o novo Portugal. Um Portugal detentor de uma, se não maior, reserva de petróleo e gás natural de todo o Mundo”.
IVA sabe que o governo tem grandes planos para o território que terá a denominação de Região Autónoma do Árctico, mas como não há população residente suficiente para criar um sufrágio democrático o mais natural será concessionar o Árctico, estando já na calha a empresa Mota Engil para garantir por 250 anos a exploração das reservas naturais do subsolo do novo território português.
IVA sabe que o governo tem grandes planos para o território que terá a denominação de Região Autónoma do Árctico, mas como não há população residente suficiente para criar um sufrágio democrático o mais natural será concessionar o Árctico, estando já na calha a empresa Mota Engil para garantir por 250 anos a exploração das reservas naturais do subsolo do novo território português.
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